Serviços Profissionais

Supervisão Presencial/On-line

Este trabalho visa auxiliar colegas da profissão que estão com dificuldade de iniciar a prática clínica na Psicologia. Faço um trabalho que visa respeitar a sua história, sua caminhada e suas características, mas que o profissional saiba como construir um projeto de trabalho na Psicologia de maneira efetiva. Além de auxiliar com os manejos clínicos na prática clínica com crianças por meio da abordagem das virtudes. A abordagem consciencial que utilizo na prática clínica busca levar além do desenvolvimento cognitivo e emocional, também a inteligência consciencial que é o desenvolvimento das virtudes.

Trabalhar as virtudes não é apenas dizer para a criança o que são as emoções da raiva, do medo, da angústia, acolhê-las e ensinar o que ela deve fazer quando esses sentimentos aparecem. É também isso, mas estende a levar para a criança reflexões que a ensinam e estimulam ela a superar-se desenvolvendo as virtudes que habilitará ela, gradativamente, a passar pelas mesmas experiências expressando emoções diferentes, isto é, emoções que geram mais bem-estar e leveza. Afinal, as emoções como a raiva são apenas efeito. A nossa pergunta enquanto profissional deveria ser: o que está por traz da raiva? Se for a impaciência, por exemplo, a virtude que a criança está sendo convidada a exercitar é a paciência que ela já traz em essência na sua própria consciência como menciona o criador da logoterapia, médico e psiquiatra austríaco, Viktor Frankl no livro A Presença Ignorada de Deus:  “Existem, portanto, situações nas quais a pessoa está colocada diante de uma opção de valores, diante da opção entre princípios mutuamente contraditórios. Para não optar de forma arbitrária, a pessoa dependerá novamente da sua consciência, sendo que exclusivamente a consciência a capacita a tomar uma decisão livre, mas não arbitrária, e sim responsável. Sem dúvida, a própria pessoa naturalmente continua livre perante a própria consciência; as essa liberdade consiste única e exclusivamente na opção entre duas possibilidades: a de dar ouvidos à consciência ou de rejeitar sua advertência.”

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