No que a Infância Consciente acredita
Hoje vivemos em um mundo com altos índices de transtornos mentais na infância, o que aumentou também o uso de medicamentos psiquiátricos, que podem comprometer o desenvolvimento físico, cognitivo e psicológico na infância.
Mas nós da Infância Consciente acreditamos que investindo em nossos pequeninos, ou seja, educá-los para o desenvolvimento não apenas emocional, mas para as virtudes, teremos cada vez mais uma diminuição destes índices alarmantes. Além de tratar os sintomas, precisamos trabalhar preventivamente, auxiliando tanto as crianças a desenvolverem as virtudes do Ser, como também, capacitar você, adulto que faz parte da vida de uma criança, para orientar e coadjuvar o caminhar virtuoso dos pequeninos.
Para que isso aconteça estamos dispostos a realizar todos os esforços que nos for possível para esta significativa tarefa. Começando com o primeiro pilar que é o compartilhamento de conhecimentos didáticos, acessíveis e inspiradores, para te apoiar na sua jornada. Também temos o foco em ajudar o adulto consciente a realizar esta missão pessoal com os pequeninos, através de pesquisas que nos trazem uma investigação metodológica cada vez mais profunda. E, por fim, propagação do despertar de consciências: descoberta do sentido da vida, porque passo por determinadas experiências na vida, porque me comporto e sinto determinadas emoções e diante destas percepções, quais virtudes devo trabalhar primordialmente na vida para transformar tudo aquilo que percebo que não faz mais sentido para mim! Esta é a tríade de nossos esforços: Conhecimento e Método nas bases, e Despertar de Consciências no topo.
Cores e Casulinho
As cores escolhidas para a logomarca foram roxa e laranja, simbolizando este ciclo natural e belo da alvorada tal como deve ser nosso caminhar evolutivo.
O casulinho desta proposta complementa trazendo o processo de transformação do período infantil: a metamorfose é individual e intransferível. Seria semelhante a quando forçamos o rompimento de um casulinho e acabamos matando a borboleta que ainda não estava pronta. O debater dentro do casulo anterior à sua libertação é um grito de vitória pelas superações transformacionais que ela passou no momento de quietude ativa no casulo.